O cara de ananás
olhos de perdiz
estulto rapaz
não sabe o que diz.
Oxalá não acordasse:
rosário de disparates,
não há dia que passe
sem barrigada de dislates.
Olhos remelosos,
um altar da inteligência,
fingem-se garbosos
e persistem na incontinência
dos eruditos rançosos,
pançudos da iliteracia.
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