Dizes: um murro no nariz.
Ficas à espera que sangre
o lívido sangue carmim,
avivada a cor da ira
acantonada.
Que te desenganes.
Como foi com as lágrimas,
secou-se a fonte das veias
na tangente do seu sopor.
Guarda os punhais afiados
para a sua serventia.
Em vez disso, abraça-me,
enreda-te nos meus braços.