Nos contrafortes da solidão
doem-se
as palavras consumidas no silêncio.
Espadas que afivelam as feridas abertas,
uma espera demorada.
Romagens inúteis aos campos perecidos
onde sobejam cinzas estéreis.
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Sem comentários:
Enviar um comentário