O garrote à volta das veias,
um archote prometido a divindades
sem rosto.
Demoram-se.
Os argonautas levitam na espuma quebrada.
À noite,
na decantação dos segredos,
depõem-se os sentidos no nevoeiro
furtivo.
(Em Vilamoura)
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
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