O sultão barrigudo,
todo poltrão,
inclina a pança para melhor se notar
o nariz emproado.
Monta na abastança do petróleo.
Outros há,
tão pulcros como miseráveis,
que imitam a pose do sultão.
Não passeiam a proeminente pança
e a prosápia não jorra do petróleo;
sobra a empinada protuberância nasal
– e a mesma indigência mental.
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