Archotes incensados
vertem a luz que
dantes era ausência.
Nas cinzas
arqueadas no chão
a mácula de
tempos abraseados.
Mas as cores
reavivaram,
encontraram cais
onde aportar.
Tudo se
interroga.
Tudo, como se
certezas fossem apenas
incógnitas.
Os sobressaltos
contínuos estão extintos.
Ao acordar
por entre a
penumbra caldeada pela luz fresca,
o querer
inspecionar o mundo.
De o meter na
palma da mão
e depois a abrir
e ele voar no
amplexo da liberdade.
Na posse dos
archotes em sua chama
jurando as
preces que alindam
o inteiro mundo.
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