Não é a matilha
que comanda o Norte
é, que se saiba, a anilha
a desencomendar a morte.
Podes desaprovar a pandilha
antes que ela do chá aborte
e devolvê-la à erma ilha
onde o litigar tem um corte.
Sobra um rosto na vasilha
e no muro uma palavra em transporte
para então silenciarmos a cavilha
e às mãos darmos aquela cor forte.
E se nos olhos da filha
alcanças um grande porte
não feches a escotilha
abraça essa grande sorte.
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