Dei a fala ao gatilho
e ele empunhou miosótis
as suas pétalas
um poema contra
a decadência.
É o amanhã!
(Alguém exclamou)
Está a morder as bainhas
do todo-impoderoso saber
os destroços embainhados
no projeto de passado
sem as juras por inventariar
e os projetos por sair do estirador,
para não falhar.
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