É nesta custódia
que quero albergue.
Os rios abundantes,
veigas exuberantes,
colheitas frondejantes,
um segredo
para evitar a invasão
de sobressaltos,
a noite repleta
de sonhos válidos.
Um corpo
em forma de dádiva.
E o outro,
recíproco,
numa coreografia servida
por estrofes matinais.
Sem comentários:
Enviar um comentário