Não nos
limitamos
aos limites que
estreitam desafios.
Que contrariam o
letargo.
Os limites
de sermos além
do que julgamos.
Com a força que
nos é devida
abrigamos os
limites na lonjura.
Como se o céu
deixasse de ser estorvo
ou impedimento
mental:
no devir de que
somos tutores
a força
depositada nas nossas mãos
levanta o limite
dos limites.
Temos a
fronteira nessas mãos ricas.
Não nos
atemorizamos com a empreitada.
As mãos
apoderadas
adiam a distância
entre nós e o céu.
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