A voz perdeu as sílabas
mas não se calou.
Os calos da boca
enchem-se de brio
e resistem
resistem ao veneno bolçado
pelos apátridas que desadoram
a liberdade.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2022
(721)
-
▼
outubro
(69)
- Fuso
- A possibilidade da possibilidade
- #2571
- Injustiças indocumentadas (38)
- #2570
- #2569
- Condecoração
- #2568
- Corte a eito
- #2567
- Protesto contra os que protestam contra o Outono
- #2566
- Injustiças documentadas (37)
- Injustiças documentadas (36)
- O anarquista resolvido
- #2565
- Injustiças documentadas (35)
- A sátira não é um cisma
- #2564
- #2563
- Injustiças indocumentadas (34)
- #2562
- Buenos Aires (promessa)
- #2561
- Manifesto (à mente que manifesta sem mentir não se...
- #2560
- Injustiças indocumentadas (33)
- Ecuménico do avesso
- Injustiças indocumentadas (32)
- #2559
- Injustiças indocumentadas (31)
- Totem
- #2558
- Extraviado
- #2557
- Novos horizontes
- #2556
- Injustiças indocumentadas (30)
- #2555
- Casa de penhores
- #2554
- Testa-de-ferro
- #2553
- Estado de sítio
- #2552
- MB da vida
- #2551
- Injeção eletrónica
- #2550
- A sorte da pregoeira
- #2549
- #2548
- Injustiças indocumentadas (29)
- Injustiças indocumentadas (28)
- #2547
- Cordilheira
- #2546
- #2545
- Os maus são uma minoria
- #2544
- Injustiças indocumentadas (27)
- Injustiças indocumentadas (26)
- Injustiças indocumentadas (25)
- Atrocidades
- #2543
- #2542
- Um espelho de chuva
- Injustiças indocumentadas (24)
- #2541
-
▼
outubro
(69)
Sem comentários:
Enviar um comentário