Dei-te o nome da manhã.
Dei-te a pele em combustão
para seres a candeia
que me resgatou da hibernação.
Os vulcões desenhados
na carne desembaraçada
desmatavam o medo.
Não queríamos fronteiras.
Deixamos em legado
o nome da manhã.
Feito com as estrofes
que depusemos
a mãos juntas.
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