Dizia:
a eternidade
o lance venal que se deita
nos segredos improcedentes
de um rio que se não sustém
na demanda do estuário
onde visitado é pelo anúncio
do estertor.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2021
(710)
-
▼
outubro
(60)
- #2188
- O desmentido da eternidade
- #2187
- Dicionário do Outono
- #2186
- Circo
- #2185
- O selo mais raro
- Princípio geral do pecado
- #2184
- Zelo
- #2183
- Postal ilustrado
- #2182
- #2181
- Rios sem nome
- #2180
- Boca quimera
- #2179
- Hipótese
- #2178
- Paradoxo de lei (ou a lei do paradoxo)
- #2177
- Essencial
- #2176
- Intendência
- #2175
- Sentido único
- #2174
- Garganta, muita
- #2173
- Disfarce
- #2172
- Povoação
- #2171
- Geometria
- Professor
- #2170
- Estado: a ver-se grego
- #2169
- O bode exploratório
- #2168
- #2167
- #2166
- Descerteza
- #2165
- Haste inteira
- #2164
- O contrabaixo fala mais alto
- #2163
- #2162
- Semáforo
- #2161
- A espada contra
- #2160
- #2159
- Aviso
- #2158
- A roda da vida
- #2157
-
▼
outubro
(60)
Sem comentários:
Enviar um comentário