A metáfora cantada
na consequência do dia
atualiza a pele antecipada.
Das rugas não há inventário:
o espelho está partido
e a linhagem do tempo
é o esquecimento.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2022
(721)
-
▼
janeiro
(53)
- Diletante
- #2285
- Postulado
- #2284
- #2283
- #2282
- Certidão de nascimento
- #2281
- Manifesto anti melancolia
- #2280
- Invernal
- #2279
- Desigual
- #2278
- #2277
- Naftalina antes do tempo
- #2276
- #2275
- Decreto a lei do desejo
- #2274
- O fim do jogo
- #2273
- O direito ao mito
- #2272
- Elefante na sala
- Anéis que não têm dedos
- #2271
- #2270
- #2269
- O Inverno que se não gasta
- #2268
- Hinos
- Ontologia do asseio
- #2267
- Sonhos-quartel
- #2266
- #2265
- Pérgula
- #2264
- #2263
- #2262
- Passagem de nível (outro patamar)
- #2261
- D. Sebastião (com a devida genuflexão)
- #2260
- #2259
- Economia das palavras
- #2258
- Rosa dos ventos
- #2257
- Antes que o futuro seja
- #2256
- #2255
-
▼
janeiro
(53)
Sem comentários:
Enviar um comentário