Ninguém
morre
de amor(es).
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2024
(291)
-
▼
março
(64)
- #3108
- #3107
- Injustiças indocumentadas (320)
- #3106
- #3105
- Atribuições
- #3104
- Ricochete
- Injustiças indocumentadas (319)
- #3103
- Injustiças indocumentadas (318)
- Armadilha
- #3102
- #3101
- #3100
- A alma vestida a rigor
- Injustiças indocumentadas (317)
- #3099
- Vate (absolvição)
- #3098
- Injustiças indocumentadas (316)
- Injustiças indocumentadas (315)
- #3097
- O país eu
- Injustiças indocumentadas (314)
- #3096
- Seiva
- #3095
- #3094
- #3093
- #3092
- Oficina
- Injustiças indocumentadas (313)
- Injustiças indocumentadas (312)
- #3091
- Simetria
- #3090
- Deu-la-deu
- Injustiças indocumentadas (311)
- #3089
- Floresta (a prazo)
- #3088
- O véu da ignorância
- Injustiças indocumentadas (310)
- Injustiças indocumentadas (309)
- #3087
- #3086
- Injustiças indocumentadas (308)
- Extinção
- #3085
- O avesso das profecias (ou profecias do avesso)
- #3084
- Amortecedor
- #3083
- Crónica dos bons costumes
- #3082
- O tempo sem modo
- #3081
- Injustiças indocumentadas (307)
- Renorte
- #3080
- O dono da sonoplastia
- Injustiças indocumentadas (306)
- #3079
-
▼
março
(64)
Sem comentários:
Enviar um comentário