Hoje é dia de bula.
A mortificação suspensa
ditada pelo azimute lúcido
das vulgatas e outros portos
no poejo militante
açambarcado pela primavera.
Dia de bula
nos corredores sentidos
onde peões se agigantam
e o verbo sai à rua,
democrático
e indigente.
Sem comentários:
Enviar um comentário