Marcada à mão do Homem,
a moldura do xisto
afinal permeável.
Sobra à paisagem
a pauta imorredoira
do tempo
que não se cansa.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2020
(845)
-
▼
agosto
(59)
- #1716
- Batismo de morte
- #1715
- #1714
- Rede de segurança
- As rugas em forma de xisto
- #1713
- #1712
- #1711
- Desapressadamente
- #1710
- Natureza morta
- #1709
- #1708
- Madrigal
- #1707
- Bife tártaro
- #1706
- #1705
- #1704
- Sobra de esforço
- #1703
- #1702
- S. Lourenço da Galafura
- #1701
- Pendente
- #1700
- #1699
- Comoção cerebral
- #1698
- Manual da boa arte de fazer parágrafos
- #1697
- O dote dos demenciais
- #1696
- Fumeiro
- #1695
- #1694
- Otimismo antropológico
- #1693
- Paradeiro do Verão
- #1692
- Fora de jogo
- #1691
- A destempo
- Dia de beca
- #1690
- Dia de Baco
- #1689
- Dia de boca
- #1688
- Dia de boda
- #1687
- #1686
- Dia de bala
- #1685
- #1684
- Dia de bola
- Dia de bula
- #1683
-
▼
agosto
(59)
Sem comentários:
Enviar um comentário