[Crónicas do vírus, CMXCVII]
Legados da peste (288):
Somos
privilégio exorbitante
a praça centrípeta de tudo
ou a tela da mais frágil fragilidade?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2022
(721)
-
▼
maio
(58)
- Cimento fraco = engenharia de rastilho
- #2414
- #2413
- Sotavento
- #2412
- #2411
- #2410
- #2409
- As lágrimas nascem dentro das cebolas
- #2408
- Pesca transfigurada em amor
- #2407
- #2406
- Berbequim
- #2405
- Desimpério (ou: desampara o império)
- #2404
- #2403
- #2402
- #2401
- Escala de Richter
- #2400
- Bandeira branca
- #2399
- Marxismo de pacotilha em forma poética
- #2398
- O reino é dos filósofos
- #2397
- Marés caladas
- #2396
- Investigação científica
- #2395
- Programa das festividades
- #2394
- Lobotomia
- #2393
- Work in the progress
- #2392
- #2391
- Como dança a matemática?
- #2390
- Descaça
- #2389
- Contradição
- #2388
- Merciful lie
- #2387
- #2386
- Sobre a paz (que devia) ser perpétua
- #2385
- Casta
- #2384
- Freguesia
- #2383
- Esvaziamento
- #2382
- Desmoda
- #2381
-
▼
maio
(58)
Sem comentários:
Enviar um comentário