A boca que se desabotoa
como beligerante sem armas
beija bocas outras
na abastada paz que se abrilhanta
no bastão dos destemidos
antes que os biltres tudo abastardem
e as bocas se abotoem de volta
e, beócias, se abespinhem.
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Sem comentários:
Enviar um comentário