O poema que morde
calado que seja o sacerdote altivo
e jura
nos olhos marejados que seja
pelo futuro onde esbracejam,
mortiços,
os braços embaraçados.
E de uma casta apurada
seja casta a ideia desembainhada.
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
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