A mascote mastigada
amofina o mastro amanteigado
mantém-se miragem
dantes mosto medieval
um amanhecido mural
que amesquinha o marasmo.
A mascote mirífica
mendaz como musas amestradas
monta nas margens imóveis
mercando o mar almiscarado
na métrica malsã dos maestros
os que molham as mãos nos mastins
e medram na macilenta maçã
miando contra as murças
que amaldiçoam os magos.
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