Intuía
o sindicar dos passos atravessados
sem
demanda minha
ou
sequer postulados simétricos,
o
manto da legitimidade.
Devia
pétalas infundadas ao devir
(talvez)
como
se o anoitecer viesse prostrado
entre
limbos nas mãos de demónios.
Havia
pontes abertas
janelas
sem vidros
um
céu sem nuvens
o
mar surpreendentemente estacionário;
e,
todavia,
na
representação dos coiotes diligentes
formosas
molduras dos valores
(sem
que ninguém perguntasse pelos valores)
rumavam
às fotografias órfãs.
De
nada valeria a sindicância.
Não
havia nada para sindicar.
(Por
muitas as desencomendas
destinadas
aos vulcões fumegantes
onde
consumições variadas teriam
defenestração.)
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