O feiticeiro
guloso
embarriga os
alarves como ele
(indisposto com
a concorrência).
Besunta as mãos
no lodo retirado
ao fundo do poço:
não quer vestígios
de incriminação
nem ser
destronado
do púlpito onde
pavoneia
garbo
reconhecido.
Um dia
tirou o dia de
descanso
e apalavrou a
distração.
Um acaso
no regaço de aleatória
personagem
dando cunha à desbragada
curiosidade
mostrou ao mundo
o armário de
barbáries.
E o feiticeiro
ficou prostrado
na profunda,
irremediável
decadência.
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