[Crónicas do vírus, CCCXXVIII]
Aprendemos
uma nova gramática
como território a habitar.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2020
(845)
-
▼
outubro
(59)
- Ponto de cruz
- #1782
- Consoante muda
- #1781
- Faz-tudo
- #1780
- Validade
- #1779
- Diz-me
- #1778
- #1777
- Opcional
- #1776
- #1775
- Trave mestra
- #1774
- O computador sobredotado
- #1773
- L. contra os coros
- #1772
- Defraudário
- #1771
- #1770
- Contentor: destino incógnito
- #1769
- Jardim zoológico
- #1768
- #1767
- #1766
- Visita guiada
- #1765
- Silêncio estrutural
- #1764
- Intenção
- #1763
- #1762
- Alcáçova
- #1761
- Pratas no prego (e demais decadência alinhavada)
- #1760
- #1759
- #1758
- Atalaia
- #1757
- Sal e pimenta
- #1756
- O corpo e o despensamento
- #1755
- Bola negra
- #1754
- #1753
- #1752
- Self-made man
- #1751
- #1750
- Cais
- #1749
- Desconceito
- #1748
-
▼
outubro
(59)
Sem comentários:
Enviar um comentário