És storyteller,
sem redenção.
E eu
rendido
devolvo a paga
em sobremesas e teatro.
Cresço nos enredos
que exsudam de teus dedos.
Esvazio as barreiras
enquanto fico à tua espera,
à espera de um cosmos
que é metamorfose dos sonhos.
Pela mão das tuas estrofes
não quero saber onde me levas.
Só quero saber
que me leves.
As tuas estrofes
são a bala de confiança
que me industriam a ser
alguém por fora de mim.
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