[Crónicas do vírus, CMVI]
Legados da peste (217):
O idioma da guerra
é o esperanto que nos cobre
de infâmia.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2022
(721)
-
▼
março
(60)
- Decénio
- #2347
- Anagrama de trinta e um
- #2346
- O dicionário sem lugares-comum
- #2345
- O “véu dos ignorantes”
- #2344
- Da janela
- #2343
- #2342
- Dos avessos ao avesso
- #2341
- Às de copas
- #2340
- A caducidade do silêncio
- #2339
- (Sistema) ABS
- #2338
- Despoesia
- #2337
- Finitum est
- #2336
- #2335
- Concurso de oráculos e a meia-desfeita do futuro q...
- #2334
- Vocabulário
- Um pedaço do Saara em nós
- #2333
- Ópera dos (que estão) sentidos
- #2332
- #2331
- Perdido a meio da tradução
- Bolçar, depois do noticiário
- #2330
- Tempos desinteressantes
- #2329
- Agilidade antropológica
- #2328
- #2327
- O des-lamento do pecado (ou: só se lamentam os des...
- #2326
- Derruição
- #2325
- #2324
- #2323
- Dos homens imprestáveis
- As flores que daqui se ouvem
- #2322
- Nervo
- #2321
- Lacunar
- Postal desilustrado
- #2320
- Carta de gangster
- #2319
- Mar & cia., lda.
- #2318
- Correria
- #2317
-
▼
março
(60)
Sem comentários:
Enviar um comentário