Um vulto esbraceja
sentado
na embocadura da voz
e diz, em matinal murmúrio,
que o pecado está de atalaia
só à espera da nossa distração.
E nós
obedientes
julgamos a matemática possível
para ao velho vulto
a vontade fazer.
E o vulto
sossegadamente
escolhe outra freguesia
que os fogos por atear
passam da conta humanamente possível.
E depois
há quem não entenda
que as igrejas
andam à míngua de freguesia.
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