A corda mansa
amacia o corte na carne,
assoreado na corte malsã.
A corda amansa
e na mansão acobreada,
açorado amanho a curva do dia.
Acorda mansa
na mansarda recortada
e na coorte marca o covil.
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
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