Desse à chave um destino
soubesse do paradeiro
da porta.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2022
(721)
-
▼
novembro
(61)
- A paz sem disfarce
- #2601
- Injustiças indocumentadas (45)
- Um oásis, vírgula
- #2600
- Herdeiro
- #2599
- Margens
- Injustiças indocumentadas (44)
- #2598
- Oriental
- #2597
- #2596
- Trigonometria
- Injustiças indocumentadas (43)
- #2595
- Desaviso
- #2594
- Esclarecimento
- #2593
- Injustiças indocumentadas (42)
- E assim sucessivamente
- Injustiças indocumentadas (41)
- #2592
- O palimpsesto de cada dia
- #2591
- #2590
- Nonetheless
- #2589
- Betão armado contra espátula
- #2588
- Má fama
- #2587
- Azulejo
- #2586
- As flores e os nomes
- #2585
- Injustiças indocumentadas (40)
- Metafísica às metades
- #2584
- #2583
- Certificado
- #2582
- Cabalística (2)
- #2581
- Triunvirato
- #2580
- Os espanhóis
- O elefante não saiu do jardim zoológico
- Injustiças indocumentadas (39)
- #2579
- #2578
- #2577
- #2576
- #2575
- Menos que noite
- #2574
- O jogo sem fim
- #2573
- Sinalética
- #2572
-
▼
novembro
(61)
Sem comentários:
Enviar um comentário