À noite que se adia.
À pele quente que se entrega nos braços.
Ao olhar inquieto.
Às estrofes que se congeminam no silêncio.
Ao mar que se agita no avesso da memória.
À lava que se ajuramenta no beijo da memória futura.
Aos corpos entretecidos na coreografia sem nome.
À manhã, que levita entre os olhares sem medo.
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