Das dúvidas às dúzias
não dissipadas
mas dádivas
o dorso dorido ainda dançando
na dorna dividida pelo deão.
Desmontada a dívida
desmatam-se os daninhos
antes que debruçados sobre os dedos
desfaçam as dores desajeitadas
que desarranjam os diademas.
Das dúzias que duvidam
deste ou daquele drama doloroso
dão-se os dotes datados
contra as divindades
que destroem o dia dúctil.
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