Esteiros de águas paradas
a banda larga no sonho das mãos
cavalgam marés iracundas
no salão de festas sem diplomatas.
Arroios inflacionados por tempestades
debandam detritos pretéritos
perdidos no tempo gasto
a caminho de um paradeiro ao acaso.
Motejos caídos no pano avulso
combinam com a leveza da tarde
deixando senhores de queixo caído
dantes sisudos por ora estrelares.
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