Tinha
uma rosácea esculpida
no
peito aberto.
Era
um couraçado
e
bebia o sal dos mares
enquanto
devolvia árvores
às
florestas.
Outras
vezes
era
um nenúfar principiante
murmurando
entre as águas
pardas.
Era
como se soubesse tudo
na
penumbra das incertezas.
No
fim de contas,
apenas
tirava a medida
do
desconhecimento.
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