Patrocinar
causas estultas.
Ler
os estetas da calinada.
Deitar
os olhos na arte pretensiosa.
Evocar
os autores ridículos.
Amesendar
num restaurante falhado.
Ensaiar
bricolage destinada ao fiasco.
Medrar
numa fé que não tem pé.
E
ler os pedagogos do pensamento apedeuta.
(Ele há tantos por aí
agora que a opinião se tornou democrática.)
Era
caso para serem resoluções de novo ano.
Não
fosse
o
ano novo já não ser infante
e
as resoluções afixadas
poderem
à apoplexia levar.
Sem comentários:
Enviar um comentário