E
assim paramos diante
da
fonte fresca
onde
às mãos trazemos urze
e
fruímos seu perfume.
As
montanhas desenhadas no horizonte
abrigam
os pressupostos da quietude.
O
lento pulsar de tudo
é
mapa a preceito.
A
água fresca
o
património que resguarda
a
capacidade de remoçar.
E
a vontade, também.
Como
a água
que desabrocha da fonte fresca.
Sem comentários:
Enviar um comentário