[Crónicas do vírus, CLXXIV]
A saliva da maledicência
nunca perdeu
êmbolo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2020
(845)
-
▼
junho
(71)
- #1646
- #1645
- #1644
- #1643
- Dorna
- #1642
- Leme
- #1641
- #1640
- Reino mau
- #1639
- S. João aprisionado
- #1638
- Exclusão de partes
- #1637
- Meta-entendimento
- #1636
- #1635
- O respeito e etecetera e tal
- #1634
- Sobre a decadência
- #1633
- Areia fina
- #1632
- #1631
- Sob vigilância
- #1630
- Trova em vésperas de verão
- #1629
- #1628
- #1627
- Estertor
- #1626
- #1625
- #1624
- #1623
- O olho em falso
- #1622
- Cinco minutos
- #1621
- #1620
- Praça do Chile
- #1619
- #1618
- O juro sem taxa
- #1617
- Os bons olhos
- #1616
- #1615
- O prémio dos surdos
- #1614
- #1613
- Imenso
- #1612
- #1611
- Envelope
- #1610
- #1609
- O mar das miragens
- #1608
- #1607
- Dó menor
- #1606
- #1605
- A mão com emenda
- #1604
- #1603
- Distância
- #1602
- A gravata do tempo
- #1601
-
▼
junho
(71)
Sem comentários:
Enviar um comentário