[Crónicas do vírus, DCCLXXVII]
Legados da peste (93):
nunca deixamos
de estar a tempo
de alinhavar a marcha-atrás.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2021
(710)
-
▼
novembro
(56)
- #2221
- Cheque em branco
- #2220
- #2219
- Chão de sangue feito
- #2218
- Resignação
- #2217
- #2216
- Beligerância contra o silêncio
- #2215
- Novembro tardio
- #2214
- Transgressão
- #2213
- Os parecidos
- #2212
- #2211
- Uma conspiração das boas
- #2210
- #2209
- Benefício
- #2208
- Desmatado
- #2207
- Agiota sentimental
- #2206
- #2205
- FW: backwards
- Guitarra
- #2204
- O pano puído
- #2203
- #2202
- #2201
- Enseada
- #2200
- #2199
- Ilustração
- #2198
- Litania
- #2197
- Escadaria
- #2196
- #2195
- #2194
- O vulcão não precisa de ser teatro
- #2193
- FM estéreo
- #2192
- Vago
- #2191
- Todos os santos e eu também
- #2190
- Sumo de limão disfarçado
- #2189
-
▼
novembro
(56)
Sem comentários:
Enviar um comentário