Ao
fundo
a
árvore matricial.
Parada
na
ausência de vento
(como
se nem sequer houvesse ar).
Sem
rejeição das folhas
que
nos seus ramos caducas
não
se transfiguraram.
Matricial,
no
contrapeso da planície extensa.
Contra
as vozes roucas
que
proclamam feitos vorazes
que
se batizam imperatrizes do nada
na
planície árida.
A
árvore matricial
sopeso
dinâmico antes do precipício.
Para
quando
em
autofagia sem freio
preciso
for uma báscula
onde
se decifram
as
luzes abertas e as sombras madraças.
As
sombras madraças
afundo.
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