A janela não é nada
se não se abrir
para uma rua formosa.
A janela não é nada
se corromper o silêncio.
A janela
não é nada.
A não ser
que esbraceje a manhã sumptuosa
e no teatro fundacional
perfume a casa com o aroma
inaugural.
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
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