Em reparações convulsivas,
os arrependimentos.
Não choram as lágrimas
ausentes:
fingem
no fingimento irresponsável
de quem é intencionalmente farsante
do passado.
No fim do ciclo
tudo fica por reparar,
pese embora convicção usada,
pois o irreparável apenas se adestra
com o jugo do futuro.
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