Ólafur Arnalds, “The Invisible Front”,
in https://www.youtube.com/watch?v=9yfL28dhedc
Na boca
o meu corpo
um vulcão pária
onde a tua pele se tatua
na certeza que é amanhã.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2022
(721)
-
▼
setembro
(69)
- Tirania do des-saber
- Injustiças indocumentadas (23)
- #2540
- O jogo para depois
- #2539
- Ferrugem
- #2538
- Das enciclopédias que não interessa dar parte
- #2537
- Notas avulsas do dia avulso
- #2536
- Injustiças indocumentadas (22)
- #2535
- Sociedade Anónima
- Injustiças indocumentadas (21)
- #2534
- Dia-a-dia (altar dos apedeutas)
- #2533
- Outonal
- #2532
- Onírico
- Injustiças indocumentadas (20)
- #2531
- As cicatrizes
- Injustiças indocumentadas (19)
- O oráculo de Cesariny
- #2530
- O Homem como lobo de si mesmo
- #2529
- Concurso
- #2528
- Mentir ou viver
- #2527
- Injustiças indocumentadas (18)
- Injustiças indocumentadas (17)
- #2526
- Cassiopeia
- Acerto de contas
- #2525
- Audazes (ode)
- #2524
- #2523
- O Outono prematuro
- #2522
- #2521
- Homenagem
- #2520
- Injustiças indocumentadas (16)
- #2519
- #2518
- Sobre a inutilidade dos arrependimentos
- #2517
- Elixir
- Depósito a prazo
- #2516
- Injustiças indocumentadas (15)
- As vidas sem biografia (apostilha do anonimato)
- #2515
- A janela
- #2514
- #2513
- Injustiças indocumentadas (14)
- #2512
- #2511
- Injustiças indocumentadas (13)
- Antropologia das bruxas
- #2510
- Castelo
- #2509
-
▼
setembro
(69)
Sem comentários:
Enviar um comentário