Entorta-se a calha por onde segue o dia.
As garras já não estão escondidas.
Travam-se as falas por medo de serem cometas.
Dantes eram embaraços, agora descolonização.
Às ideias viúvas fica a celebração corrompida.
O torno é preciso para reparar o dia.
A pele arranhada sofre de tatuagens castas.
As bocas fugiram do silêncio e dizem luares.
Combinam a soberania sem ser furtivamente.
Nem toda a corrupção fica na litania da lei.
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