Belo o apogeu que não cresta
aparafusado ao braço que denta no voraz
a não beligerância que aferroa a árvore cega.
Apetite que amanhece
contra os sofás puídos dos estetas
a vibrante cegueira disfarçada de venda
o formulário burocrático que adia o tempo.
A colmeia rege o rigor da luz
não se entediam os lúdicos apostadores do dia
e escutam
com a proverbial atenção dos distraídos
o que dizem os embaixadores do silêncio.
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