A geografia das pontes.
O epicentro de onde irradiam
as convergências.
As pontes
deviam ser património da humanidade.
Todas.
Por os véus cerrados que se estilhaçam
e se há estilhaços que são bónus
este é o viveiro dos exemplos condensados.
Nas pontes
tornam-se opacos os calabouços
onde dantes se ferviam oposições
e as mãos dão-se
como exemplo de um corpo inteiro
não dando aval a pendências sem fundo.
As pontes são concórdia
sem oprimirem interrogações.
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