[Crónicas do vírus, CDXC]
Amanhã
quando for o lugar desse amanhã
seremos anagrama
do que já fomos.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2021
(710)
-
▼
fevereiro
(60)
- Manual da resignação ao socialismo
- #1927
- #1926
- Semântica em coreografia reescrita
- #1925
- Caudal
- #1924
- Exílio
- #1923
- Fala
- #1922
- Os meses são desiguais e ainda ninguém protestou
- #1921
- #1920
- #1919
- Moscatel
- #1918
- #1917
- Diagrama
- #1916
- Penitência
- #1915
- #1914
- Retiro
- #1913
- Manifesto contra o calor de ananases
- #1912
- Poema adiado
- #1911
- Entre parêntesis
- #1910
- Gato vadio
- #1909
- #1908
- Vulcão sem sono
- #1907
- #1906
- Astronauta em terra
- #1905
- Aqui é proibido vendar as bocas
- #1904
- #1903
- Manifesto contra as notas de rodapé
- #1902
- #1901
- #1900
- #1899
- #1898
- O avarento
- #1897
- #1896
- Ervas daninhas
- #1895
- O bom gigante
- #1894
- #1893
- Roteiro para sair da desgraça
- #1892
- Já não há bandeiras para estes mastros
- #1891
-
▼
fevereiro
(60)
Sem comentários:
Enviar um comentário