[Crónicas do vírus, CMLXXVII]
Legados da peste (268):
A queda do açaime
é liberdade exercida em dobro:
uns aliviaram-se da opressão
outros mantêm o direito de o usar.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2022
(721)
-
▼
abril
(60)
- The driver’s seat
- #2380
- RPM
- #2379
- #2378
- O cinturão negro das letras amaldiçoadas
- #2377
- #2376
- Um lugar chamado “Sonhos”
- #2375
- Vira o voto e fica o mesmo
- #2374
- O guarda-redes abstrato
- #2373
- Cepa direita
- #2372
- Válvula de segurança
- #2371
- UNESCO para uso pessoal
- #2370
- Almamómetro
- #2369
- Ph algo
- #2368
- Tabuleiro dos boémios
- #2367
- #2366
- A cirurgia do medo
- #2365
- #2364
- Anti corrosão
- #2363
- Poluição semântica
- #2362
- Lado B
- #2361
- Cláusula número um
- #2360
- Contracapa
- #2359
- #2358
- Ingente
- #2357
- A diástole dos perseverantes
- Quinze horas, hora continental
- #2356
- Desminagem
- #2355
- Por vocação
- #2354
- A-Z
- #2353
- Indecisão
- #2352
- #2351
- #2350
- #2349
- Dia das mentiras
- Descafeinado
- #2348
-
▼
abril
(60)
Sem comentários:
Enviar um comentário