Se os pesares
pesarem no vento cortante
e formos o chão em que se deitam
não se espere
uma centelha do dia consecutivo
a diligência sobre nós como dádiva
que nada é perene
e os danos de que somos culpados
interrompem o mel que cicia de longe.
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
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