Às palavras esquecidas no futuro.
À boca que ateia a combustão das almas.
Ao Inverno que transporta a candeia
que trespassa o olhar.
Ao suor das mãos que falam,
caindo das árvores que ciciam na penumbra.
Ao ocaso, que é uma jura de futuro.
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Sem comentários:
Enviar um comentário