Não são arestas no meu corpo
quando o teu nele se deita.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Refúgio nas palavras. A melodia perdida. Libertação. Paulo Vila Maior
Creative Commons
Arquivo do blogue
-
▼
2018
(756)
-
▼
dezembro
(64)
- A matemática da loucura
- #859
- #858
- Moeda
- #857
- #856
- Genealogia
- #855
- Sei
- #854
- #853
- Rastreio
- #852
- Decadência
- #851
- Xadrez
- #850
- Pólvora
- #849
- #848
- Quarentena
- #847
- Vias de facto
- #846
- Evanescente
- #845
- Parêntesis
- #844
- Tiro no claro
- #843
- Bouquet
- #842
- Morte cerebral
- #841
- Apetite
- #840
- #839
- Manhã
- #838
- #837
- Correio
- #836
- Roda livre
- #835
- Desutopia
- #834
- #833
- Proposta
- #832
- Pesticida
- #831
- #830
- Dizem que foi um (a)deus
- #829
- Consequentemente
- #828
- #827
- A árvore silenciosa
- #826
- Bitola
- #825
- #824
- Emolumento
- #823
-
▼
dezembro
(64)
Sem comentários:
Enviar um comentário