À matemática fruição da estultícia
atire-se-lhe pesticida.
É no poço fundo onde medra
a provecta infertilidade dos obnóxios
em iletradas varandas que esfregam ódios
e vácuas sabatinas de egos incontidos:
atire-se pesticida
sobre tais águas vurmosas.
Atire-se
o vaso pesado por ação da relatividade
(é da força que se fala)
até que sejam modestos eremitas
reverberando a sua infausta condição.
Não se esqueçam
de comprar o pesticida.
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